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sexta-feira, 27 de abril de 2012
Coleção Box O Horror Silencioso
"Haxan - A Feitiçaria Através dos Tempos
Hâxan documenta as perseguições movidas contra as feiticeiras numa Europa atravessada pela intolerância religiosa. Torturas, possessões rituais de Sabá são aqui dramatizados numa narrativa de docudrama, ilustrando uma série de hipóteses cientificas entre o nosso mundo moderno com o período da Inquisição. Realizado numa época que não havia censura. As cenas de sacrilégios e rituais de Sabá até hoje são impressionantes, graças a rigorosa e bem cuidada fotografia e uma direção competente do dinamarquês Benjamin Christensen.
O Homem que ri
Herdeiro de um ducado, Gwynplaine (Conrad Veidt) é seqüestrado quando o garoto e, por ordem do rei, desfigurado. Deixando-o com o rosto esculpido num perpétuo sorriso macabro. Vira atração de circo e torna-se um famoso palhaço. Esse é o início da saga do herói de aparência assustadora, mas, de uma humanidade comovente. O diretor e cenógrafo Paul Leni tinha um talento para cenários macabros, e a ambiciosa mistura de morbidez e melodrama histórico, funcionou muito bem para compor este belíssimo e triste filme. Aqui, ele conseguiu construir uma das pontes mais sólidas - ao lado de Aurora (Sunrise: A song of Two Humans, 1927), de Friedrich Murnau - entre o Expressionismo Alemão e o realismo norte-americano, integrando a plasticidade da cenografia estilizada ao dinamismo das cenas de ação.
O Gabinete das Figuras de Cera
Realizado no auge do expressionismo alemão , O Gabinete das Figuras de Cera (Das Wachfigurenkabinett, 1924), apresenta três episódios entrelaçados contados por um jovem poeta, a qual foi contratado por um museu de cera para escrever as biografias de três grandes criminosos: o califa Haroun al - Haschid (Emil Jannings), Ivã, o Terrível ( Conrad Veidt ) , e Jack, o estripador (Werner Krauss). Realizado por um dos mais inovadores cineastas do cinema silencioso alemão, Paul Leni (O Gato e o Canário, O Homem que Ri). Aqui ele aplicou várias técnicas visuais para compor este ambicioso filme, tridimensionalidade nos cenários expressionistas. Além do vanguardismo na direção de arte, temos nos papéis dos criminosos os três maiores atores alemães de todos os tempos: Werner Krauss, Emil Jannings, e Conrad Veidt. "
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